a) Formem equipes de três a quatro alunos (as);
b)Escolha um dos temas, ainda não reservadas com os tutores(as) presenciais de sua cidade: saúde da mulher, educação infantil, segurança pública, terceira idade/idoso, criança e adolescente, DST/AIDS, nutrição e combate a fome, emprego e renda, habitação, defesa civil (catástrofes), saúde infantil, inclusão digital, inclusão (deficientes e pessoas especiais), combate as drogas, transporte coletivo, lazer, cultura, agricultura familiar, saneamento, energia elétrica para famílias carentes, água para famílias carentes, medicamentos para pessoas carentes, tratamento odontológico para pessoas carentes, doação de órgãos, sustentabilidade, resíduos;
c) Escolha um Conselho Municipal de sua cidade, referente ao tema. Confirmem por mensagem no Moodle, para as tutoras (es) presenciais: cidade, nome completo dos participantes da equipe, tema, nome do Conselho/Tema.
Importante:
- A repetição dos Conselhos Municipais, já escolhidos por cidade, ficam limitadas a 2 (duas) equipes.
- A equipe deve verificar a disponibilidade com as tutoras (es) presenciais da cidade.
- Dúvidas e suporte na colocação do trabalho no Moodle (se necessário) com suas tutoras (es) presenciais.
d) Faça uma Análise Diagnóstica do Conselho Municipal escolhido, conforme o roteiro:
- Nome do Conselho e cidade analisada;
- Nome de todos (as) os (as) componentes da equipe.
- Identificação da Política Pública, a que está atrelada o Conselho;
- Identificação de todos os atores sociais e instituições envolvidas no Conselho;
- Identificação do público-alvo e suas demandas no Conselho;
- Breve histórico e apresentação (duas páginas) do Conselho;
- Selecionar no YouTube um vídeo relativo ao Conselho, indicando o link. Justificar a escolha;
- Identificar os principais programas e projetos implantados/monitorados pelo Conselho;
- Identificar as fontes de financiamento (União, Estado, município, ONG, empresas, pessoa física), valores totais previstos de investimentos, período previsto para 2012.
- Levantar os problemas do Conselho, indicando possíveis soluções;
- Levantar formas de acompanhamento, monitoramento e controle oficialmente utilizados pelo Conselho;
- Grau de satisfação do público alvo com o Conselho, baseados em jornais, revistas, Internet, reportagens de TV, rádio citando-as. No caso de Internet, referenciar link;
- Conclusões ou considerações da equipe;
- Referências – listar todas as referências (texto base da disciplina, artigos, revistas, jornais, sites - inclusive o YouTube, links da Internet, etc.) utilizadas no trabalho preferencialmente conforme norma ABNT. O livro básico desta disciplina (da professora Rua) tem referencias conforme ABNT – usem como modelo. Para citação de links de Internet, jornais, revistas verifiquem no Google;
ANÁLISE
DIAGNÓSTICA DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
1.
Nome do Conselho e da cidade analisada
Este trabalho teve
como objetivo principal fazer uma análise diagnóstica do Conselho Tutelar de
Itapetininga – CT.
Em um primeiro momento foi feita uma
descrição da cidade de Itapetininga para em seguida passarmos para a análise
diagnostica do CT.
Itapetininga está situada a sudoeste
do Estado de São Paulo, distando da Capital cerca de 170 km, possui 144.416
habitantes de acordo com o Censo de 2010 e uma área de 1.790 km².
Em se tratando de direitos da
criança e do adolescente, Itapetininga possui o CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS
DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE - CMDCA, criado pela Lei municipal de nº 3.147 de
09/08/1991, sob sua responsabilidade estão os CT (s), respectivamente, Conselho
Tutelar 1 e Conselho Tutelar 2, composto por 5 integrantes cada. Os
conselheiros são eleitos para um mandato de 4 anos pelo voto popular, sendo
permitido uma recondução, também através do voto. Os Conselheiros Tutelares têm
direito a férias anuais remuneradas, licença à maternidade e paternidade e
cobertura previdenciária.
Faixa etária de crianças e adolescentes do
município de Itapetininga:
Faixa Etária
|
Masculino
|
Feminino
|
Total
|
Menor de 01
|
1113
|
1064
|
2177
|
De 01 a 04
|
4777
|
4593
|
9370
|
De 05 a 09
|
6494
|
6170
|
12664
|
De 10 a 14
|
6180
|
5823
|
12003
|
De 15 a 19
|
6119
|
5851
|
11970
|
2. Nome de todos os componentes da equipe
Olga
Brígida Schekiera
Olini
Gioconda Dalmasio
Renata
Aparecida Florindo Rodrigues Camargo
Silmara
Yurksaityte Mendez
Sonia
Maria de Souza Santos
3. Identificação da política pública, a que está atrelada o
Conselho
De acordo com a
Cartilha de Escola de Conselhos, (CEC, 2010, pág. 47) as
políticas
públicas são:
ü
Deliberar
e acompanhar, monitorar e avaliar as políticas propostas para o município;
ü
Conhecer
a realidade de seu território e elaborar um plano de ação, definindo as
prioridades de atuação;
ü
Propor
a elaboração de estudos e pesquisas para promover, subsidiar e dar mais
efetividade às políticas públicas;
ü
Integrar-se
com outros órgãos executores de políticas públicas direcionas à criança e ao
adolescente e demais Conselhos (como o das pessoas com deficiências; dos
direitos da mulher; da promoção da igualdade racial, etc);
ü
Propor
e acompanhar o reordenamento institucional, buscando o funcionamento em rede
das estruturas políticas, governamentais e das organizações da sociedade;
ü
Acompanhar
e participar da elaboração, aprovação e execução do plano plurianual (PPA), da
lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e da lei Orçamentária Anual (LOA),
indicando as modificações necessárias ao alcance dos objetivos das políticas de
atenção aos direitos da criança e do adolescente e zelando para que o orçamento
público respeite o princípio constitucional da prioridade absoluta;
ü
Acompanhar
o processo de elaboração da legislação municipal relacionada à infância e à
adolescência e participar dele, oferecendo apoio e colaborando com o poder
legislativo;
ü
“Gerir”
o Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente, definindo a destinação dos
recursos por meio de um plano de aplicação e fiscalizando atentamente a
respectiva execução.
Os Conselhos
Tutelares, objeto do estudo, estão atrelados ao CMDCA.
4. Identificação de todos os atores sociais e instituições
envolvidas no Conselho
Itapetininga
em nov. de 2012 possui dois Conselhos Tutelares, contando com os
seguintes atores sociais:
Órgão não
governamental
|
Órgão Governamental
|
Associação
Comercial de Itapetininga
|
Secretaria
da Promoção Social de Itapetininga
|
Proteção
Social Especial
|
Secretaria
Esporte e Lazer
|
Proteção
Social Básica
|
Secretaria
de Saúde
|
Sindicato
dos Trabalhadores
|
Secretaria
Cultura e Turismo
|
Associação
de Pais e Mestres
|
Secretaria
da Administração
|
|
Secretaria
de Educação
|
|
Secretaria
do Trabalho e Desenvolvimento
|
|
Secretaria
de Trânsito e Cidadania
|
As Instituições Envolvidas no Conselho são:
Instituto Geração, CREAS, CRAS, Secretaria da Promoção Social, Casas do
Adolescente I, II e Posto Avançado em Rechã, Semeia 1 e 2.
5. Identificação do Público Alvo e suas demandas no Conselho
O público alvo é
composto por crianças e adolescentes, segundo definição do
Estatuto
da Criança e do Adolescente (ECA), artigo 2º. Considera-se criança, para os
efeitos desta Lei, a pessoa até 12 anos de idade incompletos, e adolescentes
entre 12 e 18 anos de idade. O art. 3º. Que toda criança e adolescente gozam de
todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da
proteção integral de que trata esta Lei, assegurando-se-lhes, por Lei ou por
outros meios, todas as oportunidades e facilidades a fim de lhes facultar o
desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, em condições de
liberdade e dignidade.
As demandas do Conselho Tutelar,
(CT) segundo informações da Conselheira de Itapetininga, em novembro de 2012,
são encaminhados aos conselhos os casos de evasão escolar, os problemas de
negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão.
Entende-se por violência, segundo CEC (2010,
pág. 21-31) os tópicos elencados a seguir:
ü
Violência
estrutural: o Brasil, um país com enormes dificuldades econômicas e sociais e
historicamente classista, machista e racista, é extremamente violento com
crianças e adolescentes pobres;
ü
Violência
simbólica: o conceito de violência simbólica foi criado pelo sociólogo francês
Pierre Bourdieu, para descrever o processo pelo qual a classe que domina
economicamente impõe sua cultura aos dominados;
ü
Violência
institucional: se manifesta de diferentes formas, física, psicológica e/ ou
sexual, se caracteriza por estar associada as condições específicas dos locais
onde ocorre, como Instituições de Saúde, Escolas, Abrigos;
ü
Negligência
e Abandono: negligência é um tipo de relação entre adultos e crianças ou
adolescentes na omissão, rejeição, descaso, indiferença, descompromisso,
desinteresse e na negação da existência. O disque denúncia tem revelado que a
negligência é uma das formas de violência mais frequente;
ü
Violência
física: é uma relação social de poder que se manifesta nas marcas que ficam
principalmente no corpo, ela apresenta-se em diferentes graus. São formas de
violência física: a disciplina física abusiva, torturas, privações físicas
deliberadas, restrições de movimentos, privação ou transferência de abrigo,
trabalho forçado e inadequado à idade, eliminação física e violência sexual;
ü
Violência
psicológica: é uma relação do poder desigual entre adultos dotados de
autoridade e crianças e adolescentes dominados. Esse poder é exercido através
de atitudes de mando arbitrário (“obedeça porque eu quero”);
ü
Violência
sexual e suas formas: é uma violação de direitos, uma transgressão, uma relação
de poder perversa e desestruturante. Esse tipo de violência caracteriza-se como
uma violação dos direitos humanos universais;
ü
Abuso
sexual: é um relacionamento interpessoal sexualizado, privado, de dominação
perversa, geralmente mantido em silêncio e segredo. Nas situações de abuso
sexual, crianças ou adolescentes são usados para gratificação de um adulto ou
mesmo de um adolescente mais velho;
ü
Exploração
sexual comercial: para Maria Lúcia Pinto Leal a exploração sexual comercial de
crianças e adolescentes são definidas como “uma relação de mercantilização e
abuso do corpo de crianças e adolescentes por exploradores sexuais” organizados
em redes de comercialização local e global, ou por pais ou responsáveis, e por
consumidores de serviços sexuais pagos;
ü
Prostituição:
é definida como a atividade no qual atos sexuais são negociados em troca de
dinheiro, da satisfação de necessidades básicas (alimentação, vestuário, abrigo)
ou do acesso ao consumo de bens e serviços. Para alguns pesquisadores o termo
prostituição não é adequado para crianças e adolescentes, pois eles não optaram
por esse tipo de atividade, mas, são cooptados para praticá-la e, portanto, são
prostituídos;
ü
Pornografia:
trata-se da produção, exibição, distribuição, venda, compra posse e utilização
de material pornográfico. No Brasil, a pornografia infanto-juvenil é muito
pouco estudada, havendo uma ausência quase total de pesquisas e de bibliografia
sobre as formas de exploração sexual de crianças e adolescentes;
ü
Turismo
sexual: o turismo sexual pode ser autônomo ou vendido em excursões e pacotes
turísticos, que prometem e vendem prazer sexual “organizado”. Crianças e
adolescentes que trabalham no turismo sexual em geral são poucos escolarizados
e vivenciaram situações de abandono, negligência, violência sexual, pobreza e
exclusão;
ü
Tráfico
de pessoas para fins sexuais: de acordo com as Nações Unidas, tráfico de
pessoas significa: “recrutamento, transporte, transferência, abrigo e guarda de
pessoas por meio de ameaças, uso da força ou de outras formas de coerção;
ü
Exploração
econômica: é uma das piores formas de violência. Ocorre quando a criança ou
adolescentes são constrangidos, convencidos ou obrigados a exercer funções e a
assumir responsabilidades de adulto, inapropriadas à etapa de desenvolvimento
em que se encontram.
6. Breve Histórico e Apresentação do Conselho
O Conselho Tutelar de Itapetininga foi criado
pela Lei municipal n° 4354, em 25 de novembro de 1999, com atuação restrita ao
âmbito municipal, considerando a regra de competência definida pelos artigos
138 e 147 do ECA. Isso significa que ele é vinculado administrativamente à
Prefeitura, sem prejuízo, no entanto, a sua autonomia nas decisões. Essa vinculação
ao poder executivo, exige que haja uma relação ética e responsável entre os
conselhos e toda a administração municipal, além da necessidade de cooperação
técnica envolvendo as secretarias, departamentos e programas municipais
voltados para a criança e adolescente.
Como um dos operadores da política de
atendimento, o Conselho Tutelar deve contar com o acompanhamento do CMDCA, da
Justiça da Infância e da Juventude, do Ministério Público, das Entidades Civis
que trabalham com a população infanto-juvenil e principalmente dos cidadãos em
geral. Todos esses atores devem zelar pelo bom funcionamento do Conselho
Tutelar e pela correta execução das suas atribuições legais.
O conselheiro tutelar é um agente público
investido de um mandato, concedido pela comunidade, com autonomia para o
exercício de suas atribuições definidas pelo ECA.
Para que os conselheiros tenham limites e
regras claras no exercício de suas funções, duas providências são importantes:
garantir, na lei que cria o CT, a exigência da elaboração de um regimento
interno; e explicitar os pontos básicos do regime disciplinar dos conselheiros
(definição das faltas disciplinares e dos mecanismos/procedimentos de apuração
e aplicação das respectivas sanções dentre as quais a perda de mandato do
conselheiro com conduta irregular por ação ou omissão.
7. Vídeo relativo ao Conselho
O vídeo inserido trata-se de uma ação do
próprio CMDC do município de Botucatu/SP, consultado em nov. 2012,i
desenvolvido como uma das políticas públicas em prol do adolescente. A escolha
desse vídeo foi feita por retratar a realidade e uma ação.
8. Principais Programas e Projetos Implantados/Monitorados
pelo Conselho Tutelar
Em entrevista informal com uma Conselheira
Danieli do Conselho Tutelar 1, foi informado que as ações partem de acordo com
as denúncias dos membros da sociedade, das escolas e dos hospitais. A partir
das denúncias é feito o primeiro atendimento em que requisita os serviços
públicos para atender as necessidades do caso específico. Na falta de
providência, o CT deve encaminhar o caso ao Ministério Público, que adotará as
providências jurídicas necessárias.
O CT
pode, conforme a gravidade do caso que está sendo atendido, aplicar uma medida
emergencial, para o rápido equacionamento dos problemas encontrados. É uma
forma de fazer cessar de imediato uma situação de ameaça ou violação dos
direitos de uma criança ou adolescente.
O monitoramento é feito por meio de ofícios
(no caso de escolas e hospitais) e por visitas regulares no lar da criança e do
adolescente.
9. Fontes de Financiamento
Segundo a Conselheira Tutelar entrevistada, a
principal fonte de financiamento é do município e em alguns casos de pessoas
físicas e jurídicas, não existe uma dotação. Em termos de salários dos
funcionários do conselho é de competência da Prefeitura Municipal.
10. Levantamento dos
problemas do Conselho e possíveis soluções
a) Problemas
Os principais problemas que envolvem o
conselho são: localizar crianças e adolescentes fora da escola e fazer a
matrícula imediatamente, garantir a permanência da criança na escola, criar programa
de apoio, orientação e auxílio às famílias.
b) Possíveis soluções
Elaboração de
projetos que traduzam detalhadamente as ações concretas, ou
seja,
as operações necessárias para atingir as metas de gestão municipal. A
elaboração de um projeto deverá considerar: qual é o problema, a situação que
atinge crianças e adolescentes e que se pretende enfrentar com esta ação; o que
fundamenta essa proposta de trabalho; para que será realizado; quais objetivos
e finalidades do projeto de ação. O que pretende se transformar; como a ação
será implementada, ou seja, quais serão os procedimentos, que metodologia será
aplicada; em quanto tempo será realizado o projeto de ação; avaliação do que
será realizado: - quais critérios de medição de resultados e desempenho que
serão utilizados.
11. Formas de
acompanhamento, monitoramento e controle oficialmente utilizados pelo Conselho
No
tópico 8 foram identificados os principais programas e projetos
implantados/monitorados pelo conselho.
12. Grau de satisfação
do público alvo com o Conselho, baseado em jornais, revistas, internet,
reportagem de TV e rádio.
Apesar do esforço da equipe para encontrar
dados e fontes que pudessem demonstrar o grau de satisfação da população em
relação ao Conselho Tutelar, nada foi encontrado nas mídias atuantes.
13. Conclusões e Considerações da equipe
A equipe se deparou com dois problemas: o
primeiro foi em relação ao material disponível para pesquisa e o segundo, sobre
a mensuração do grau de satisfação da população, pois nada foi encontrado.
Entretanto, algumas perguntas surgiram diante do contexto analisado: a
população sabe qual é a função e importância do Conselho Tutelar? Os
Conselheiros estão determinados e comprometidos com suas funções? A população
sabe cobrar esse fato? O município dá a devida atenção aos Conselhos? Sob uma
análise empírica, os Conselhos estão para ouvir algumas reclamações de pais que
os filhos não obedecem e atuam somente quando são notificados. A impressão é
que poderia se fazer muito mais e é feito somente o necessário. Essa foi a
visão obtida pelas entrevistas e visitas informais.
14. Referências
ACTESP.
Cartilha da Escola de Conselhos. São Paulo: Actesp, 2010.
Edição única.
BRASIL. Estatuto da Criança
e do Adolescente. São Paulo; SARAIVA, 2011. 6ª Edição.
CMDCA.
2012 Comissão Municipal dos Direitos das Crianças e Adolescentes. Youtube.com.
Disponível em:
http://www.youtube.com/watch?v=PeL3afTXUMY&list=UU3Ki6e67aRgei68criVmQFA&index=1&feature=plcp
. Acessado em: 29/11/2012.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. IBGE. População de Itapetininga, Faixa etária de
crianças e adolescentes do município de Itapetininga: Disponível
em: http://ibge.com.br. Acesso em: 25.11.2012.
PREFEITURA DE ITAPETININGA. Conselho
Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente – CMDCA. Informações
acerca do CMDCA da cidade de Itapetininga. Prefeitura de Itapetininga.
Disponivel em: http://portal.itapetininga.sp.gov.br/orgaos-e-entidades/1287/Conselho+Municipal+dos+Direitos+da+Crianca+e+do+Adolescente+-+CMDCA . Acesso em: 25/11/2012.
VIABLOG. Livros sobre ECA
para download. Texto explicativo e referencias de material. Viablog.com.
Disponivel em: http://www.viablog.org.br/livros-sobre-o-eca-para-download/ . Acesso em: 22/11/2012.
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