1 - Quais os níveis e os tipos de planejamento
e sua aplicação nas empresas ?
a) Planejamento
estratégico; este é elaborado geralmente pela alta gerência e
abrange toda a estrutura organizacional de uma organização.
b) Planejamento
tático; é desenvolvido
por profissionais da média gerência e aplica-se a departamentos
específicos. O Planejamento Tático tem pôr objetivo aperfeiçoar
determinada área de resultados e não a empresa como um todo. Pôr
tanto trabalha com decomposições dos objetivas estratégias e políticas
estabelecidas no planejamento estratégico. É desenvolvido a níveis
organizacionais inferiores, tendo como principal finalidade a utilização
eficiente para a consecução de objetivos previamente fixados segundo uma
estratégia predeterminada bem como as políticas orientavas para o processo
decisório da empresa.
c) Planejamento
operacional; é considerado como formalização, principalmente através de
documentos escritos das metodologias de desenvolvimento e implantações
estabelecidas e é desenvolvido pelos baixos níveis de gerência. O
Planejamento Operacional pode ser considerado como a formalização,
principalmente através de documentos escritos, das metodologias de
desenvolvimento e implantação estabelecidas. Por tanto, nesta situação, tem-se
basicamente, os planos de ação ou planos operacionais Os planejamentos
operacionais correspondem a um conjunto de partes homogêneas do Planejamento
Tático.
2 - Por
que a análise de Política e o Planejamento Estratégico Situacional são consideradas
abordagens adequadas para a proposta feita nesta disciplina para o
tratamento do planejamento estratégico? E por que essa proposta seria
apropriada para os gestores interessados na construção do “Estado Necessário”?
Porque ela é uma mediação entre o Presente
e o Futuro.
Todas as decisões que tomamos hoje têm múltiplos efeitos sobre o futuro porque
dependem não só da minha avaliação sobre fatos presentes, mas da evolução
futura de processos que não controlamos fatos que ainda não conhecemos. Portanto
os critérios que utilizamos para decidir as ações na atualidade serão mais ou
menos eficazes se antecipadamente pudermos analisar sua eficácia futura, para
nós mesmos e para os outros. Qual o custo da postergação de problemas
complexos? Que tipo de efeitos futuros determinada política pública resultará?
Estes impactos futuros aumentarão ou diminuirão a eficácia do nosso projeto de
governo? Tais perguntas dizem respeito ao necessário exercício de simulação e
previsão sobre o futuro, quando devemos adotar múltiplos critérios de avaliação
e decisão.
3 - Qual a diferença entre Planejamento Estratégico Situacional e o Planejamento Tradicional? Aponte as Características principais de cada um.
Planejamento Estratégico e Situacional, diz respeito à gestão
de governo, à arte de governar. Quando nos perguntamos se estamos caminhando
para onde queremos, se fazemos o necessário para atingir nossos objetivos,
estamos começando a debater o problema do planejamento. A grande questão
consiste em saber se somos arrastados pelo ritmo dos acontecimentos do
dia-a-dia, como a força da correnteza de um rio, ou se sabemos aonde chegar e
concentramos nossas forças em uma direção definida. O planejamento visto
estrategicamente, não é outra coisa senão a ciência e a arte de construir maior
governabilidade aos nossos destinos, enquanto pessoas, organizações ou países.
Os métodos mais tradicionais de planejamento são extremamente normativos, impessoais e se dizem neutros, pois se pretendem amparados na “boa técnica de planejamento”. Vejamos como se estruturam teoricamente tais visões: Há sempre um ator que planeja e os demais são simples agentes econômicos com reações completamente previsíveis. O planejamento pressupõe um “sujeito” que planeja, normalmente o Estado, e um “objeto” que é a realidade econômica e social. O primeiro pode controlar o segundo. As reações dos demais agentes ou atores são previsíveis porque seguem leis e obedecem aos prognósticos de teorias sociais bem conhecidas. O Diagnóstico é pré-condição para o planejamento, ele é verdadeiro e objetivo (segue do comportamento social), portanto, único possível, não explicações alternativas dos demais atores. O sistema gera incertezas, porém são numeráveis, previsíveis enquanto tais, não há possibilidade de surpresas não imagináveis. O ator social que planeja não controla todas variáveis, mas as variáveis não controladas não são importantes ou determinantes, não tem um comportamento criativo ou são controladas por outros atores.
Os métodos mais tradicionais de planejamento são extremamente normativos, impessoais e se dizem neutros, pois se pretendem amparados na “boa técnica de planejamento”. Vejamos como se estruturam teoricamente tais visões: Há sempre um ator que planeja e os demais são simples agentes econômicos com reações completamente previsíveis. O planejamento pressupõe um “sujeito” que planeja, normalmente o Estado, e um “objeto” que é a realidade econômica e social. O primeiro pode controlar o segundo. As reações dos demais agentes ou atores são previsíveis porque seguem leis e obedecem aos prognósticos de teorias sociais bem conhecidas. O Diagnóstico é pré-condição para o planejamento, ele é verdadeiro e objetivo (segue do comportamento social), portanto, único possível, não explicações alternativas dos demais atores. O sistema gera incertezas, porém são numeráveis, previsíveis enquanto tais, não há possibilidade de surpresas não imagináveis. O ator social que planeja não controla todas variáveis, mas as variáveis não controladas não são importantes ou determinantes, não tem um comportamento criativo ou são controladas por outros atores.
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